sábado, 28 de novembro de 2009
Essa é do AQUI PE
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Jornalismo Cine Clube
Por Mário Oliveira
Chego mais uma vez em data errada, e para isso não ocorrer mais, serão vocês, inúmeros ilustres leitores que me dirão nos comentários em que dia da semana preferem as dicas de filmes, me digam em que dia vocês querem isso e não mais falharei.
Na coluna de hoje, que demorei bastante para saber sobre o que escrever, contarei sobre filmes que tem a nossa (minha e de Pedrocas) digníssima profissão, o jornalismo, como enredo.
Não, não pensem vocês que se tratam de filmes velhos e chatos, na verdade há os velhos, mas excluo os chatos. Os filmes são para todos os gostos, quem gosta de suspense tem, quem gosta de ação tem também, quem gosta de clássicos aqui achará, quem procura casos verídicos o encontrará, aqui tem lugar até para a Marisa Orth.
A minha lista de hoje é a seguinte:
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Exagero?
sábado, 21 de novembro de 2009
Pra quem você tira o chapéu?
Assim como Pedrocas, esta não é a minha primeira aventura no mundo dos blogs, ano passado durante uns 3 ou 4 meses escrevi junto com um amigo meu um blog chamado O Grito das Arquibancadas, que tinha o seguinte slogan: Porque Somos Nós Que Fazemos o Espetáculo.
Jogadores, técnicos e dirigentes passam, o que fica é o clube e seus torcedores, estes sim é que devem ser exaltados, sem eles (ou nós) não há alegria, não há beleza nos estádios.
Como parte desta confissão (é mais ou menos assim que estou tratando este texto), confesso também que já fui um pouco bairrista, e em boa parte devido ao meu pai, isso já são águas passadas.
Mas mesmo esse meu bairrismo tinha algo de racional. Hoje, é fato, o melhor futebol do Brasil está
Mas futebol não é só isso, aliás, é muito mais do que isso.
Sempre admirei as torcidas nordestinas com seus batuques e tudo mais. A massa do Galo, sofrida que só ela, está sempre lotando o Mineirão. Os argentinos do Grêmio. O Maracanã.
Isso é futebol.
Mesmo que eu me esquive um pouco, sou corinthiano, maloqueiro e sofredor graças a deus, e diga que minha torcida comparece ao estádio faça chuva ou faça sol, brigando por título ou não e que me arrepio inteiro quando estou na arquibancada, e isso tudo é verdade, sou do time também em que o presidente leva o mais tradicional clássico para uma cidade que fica mais perto da capital sul mato-grossense do que de mim. Já nem me lembro qual foi meu último Corinthians X Palmeiras.
Nunca vi torcida tão impaciente quanto a do Palmeiras, se depois de 15 minutos o gol não tiver saído, haja orelha pra tanto corneta.
Os tricolores do Morumbi parecem que se o jogo não for de Libertadores não serve para eles, só se vê são-paulinos em reta final.
As três diretoria vivem de intriguinhas, um não joga no estádio do outro, o outro só da 10% de ingressos porque é o que determina a lei. E isso tudo mesmo após o trio-de-ferro mais o Santos, se juntarem para formar o G4, “união” para se fortalecerem, onde está isso?
Quem sai perdendo são sempre os torcedores.
Lembro-me de ir a clássicos no Morumbi e ver as torcidas dividindo o estádio, gritando, disputando quem dava o melhor show. Hoje, são apenas lembranças.
Enquanto isso vejo o Maracanã com mais de 60 mil torcedores empurrando um time que luta contra o rebaixamento em um torneio que os brasileiros costumam esquecer.
Quanta inveja.
Por isso eu tiro o meu chapéu para os torcedores, aqueles que vão incentivar o seu time não importa onde, não importa como, aqueles que se sentem felizes e completos apenas pelo fato de estarem lá, vendo o seu time.
E vocês? Pra quem vocês tiram o chapéu?
obs: Adivinha quem escolheu a foto?
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Você viu?
O Fluminense vem com tudo para ser campeão da Copa Sul-america, já duvido muito de seu rebaixamento, e mesmo que eu ache que os tricolores cariocas tem uma divida com o futebol brasileiro e deveriam ir sim para a Segundona (para quem não sabe do que estou falando, o Fluminense subiu em 1999 direto da Terceira Divisão para a Primeira, tudo graças a Copa João Havelange), mesmo com a vitória de ontem, nos últimos minutos, heróica, possa encobrir um pouco os defeitos e o mau jogo, pelo o que as torcidas estão fazendo pelos seus times, quem deve ir hoje, é o Botafogo.
Botafogo de um torcedor inusitado. Torcedor que é o único motivo deste texto.
Ontem após a batalha tricolor, literalmente né? Porque o pau quebrou de tal maneira poucas vezes vista antes, nem as embaixadinhas do Edilson causaram tanto.
Pois bem, após tudo isso, o sempre calmo Cuca estava dando uma entrevista para o Sportv, ele parecia meio desconcertado, a sua cuca (com o perdão do trocadilho) estava em outro lugar, foi quando o repórter fez a pergunta:
- Cuca, que batalha hein? (mentira...não lembro qual foi a pergunta, mas é só para ilustrar a transtornada cabeça do comandante tricolor)
Meio que balbuciando ele disse:
- Camisa do Botafogo.
Juro, quase dei risada, ele não estava com a aparência serena de sempre.
O repórter achou que Cuca estava se confundindo com a emoção, afinal foram muitos anos no rival alvinegro e é sabido de sua identificação com General Severiano, então ele fez novamente a mesma pergunta.
A Resposta também foi a mesma, agravada pela cara de sofrimento.
- Não, Não, a camisa do Botafogo.
Ninguém estava entendendo nada, quase cortaram o treinador para uma entrevista com outro repórter que estava com um jogador, foi quando Cuca pegou o microfone e virou a câmera.
- Tem um cara com a camisa do Botafogo ali ó, filma lá, filma lá.
E o cinegrafista achou-o, assim como a estrela de seu clube, solitário botafoguense, em meio a um mar verde, branco e grená, comemorando a vitória do rival.
Nunca imaginei isso na minha vida. Nem o Cuca. Aquilo claramente mexeu com ele.
Abaixo, o link com o vídeo do acontecido.
http://video.globo.com/Videos/Player/Esportes/0,,GIM1162232-7824-CUCA+ENCONTRA+BOTAFOGUENSE+NO+MEIO+DA+TORCIDA+DO+FLUMINESNE,00.html
Semana do Filme Nacional
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Omãedequem?
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Mais da Mostra
É. Eu sei que tinha ficado de escrever uma coluna semanal sobre filmes. Bem é verdade também que o Amarelo foi o primeiro a cornetar que não tinha TV a cabo. Eis que veio a enquete com recorde de votos (acho que foram 14) e um resultado final equilibradíssimo, sinceramente ela só me deixou mais em dúvida sobre o que escrever.
Pra mim é bem difícil se fizesse a coluna apenas sobre cinema, não é fácil falar sobre filmes que não vi e/ou pouco ouvi falar. Isso não quer dizer que estou voltando atrás da decisão de escrever esta coluna, até porque cá estou, isso só quer dizer que ela será mais ampla, podendo abranger cinema, TV, DVD e o que mais eu quiser, vai depender do que eu achar que deve ser dito na semana ou do que vale a pena.
Então para reinaugurar este espaço vou falar de cinema. Mas não de qualquer cinema, não vou falar de Bastardos Inglórios nem de Se Beber Não Case, muito menos de Up – Altas Aventuras, todos filmes bem recomendados e que estão em cartaz.
Vou falar da Mostra Internacional de Cinema que teve
Alguns dos filmes da Mostra vão ou já entraram em cartaz no circuito comercial, aqui vou listá-los sem me importar e em alguns caso saber, se são bons ou não, a intenção é mostrar os filmes da mostra. Cabe a vocês correrem atrás.
Filmes que já entraram em cartaz
Alô, Alô Terezinha! – Como se pode imaginar é um filme sobre o glorioso Chacrinha.
Filmes que estão para entrar em cartaz
Abraços Partidos - Cineasta recupera a memória ao socorrer um jovem que sofre acidente similar ao que ele sofreu 14 anos antes. É o filme do Almodóvar.
sábado, 14 de novembro de 2009
Uma pessoa. Dois olhares.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Nada a ver 2 - principalmente no escuro
Catzo! Subir oito andares de escada depois de encher a pança no rodízio de sushi não é fácil não.
A noite de ontem nos reservou uma grande surpresa e eu resolvi contar a vocês o que se passou comigo durante esse tempo.
Fiquei sabendo que Pernambuco também teve queda de energia na noite desta terça, não sei se total ou parcial, não sei se vocês e meu sobrinho-chefe-editor sofreram com isso, sei que aqui em Sampa foi o breu.
Estava eu e uma amiga jantando no restaurante japonês do lado de casa, acho que eram por volta das 22:15, de repente a luz fez que foi mas não foi, dois segundos depois acabou indo mesmo.
Ouvimos um estrondo e a rua acabou sendo tomada por uma cortina de fumaça, achamos que era um desses geradores da rua que tinha explodido, mas não, era na verdade o gerador do SENAC, vizinho ao restaurante que estava sendo ligado, a combustão do diesel provocou toda a fumaça.
Percebi isso pois fui a rua para ver o que estava acontecendo, maior surpresa foi olhar para o horizonte e em todas as direções só se via escuridão. Pensei que o negócio tinha sido grande mas não podia imaginar ainda seu real tamanho.
Eis então que o namorado da minha amiga liga para ela, o detalhe é que ele mora em Santos, levamos um susto ao saber que toda Baixada Santista também estava às cegas. Só pode ser coincidência. Não era.
Resolvi então ligar para a minha namorada, ela mora em Embu das Artes, não é tão longe quanto Santos, mas lá também não se via nada. Pior, aos poucos se ouvia o burburinho do restaurante comentando que tinha faltado luz até no Mato Grosso.
Fudeu tudo então! Meu primeiro pensamento se mostrou correto, na certa era algo que tinha acontecido em Itaipu, e foi né?
Nos despedimos e fomos embora, tive que subir uma ladeira inteira para depois ainda ter que subir mais oito lances de escada até chegar em casa, até que foi bom, estou precisando perder barriga.
Chegando em casa lá estava meu irmão com a sua mais nova aquisição tecnológica, um celular com TV. Naquela hora era tudo o que eu queria, era isso ou dormir, e foi daquela pequena telinha que vi o tamanho do problema.
Então meu segundo pensamento se mostrou errôneo.
Um apagão dessas proporções vai demorar ao menos um dia para que tudo voltasse ao normal.
Fui dormir pensando que teria um dia de folga.
Também por Pedro Oliveira
Para alegria do nosso leitor mais participativo, o Amarelo, novamente o blog sai da linha e muda de assunto, mas esse tinha que ser comentado.
Aqui em casa não faltou luz, porque no Recife só o centro e a zona norte ficaram sem energia. Mas o que mais me impressionou nessa história foi a cobertura dos meios de comunicação. Sem dúvida, um apagão em vários lugares ao mesmo tempo é uma bela pauta factual, mas estão extrapolando os limites.
Hoje pela manhã assisti ao bom dia brasil e fiquei chocado com a ampla cobertura, com flashes de norte a sul do país. Não posso acusar ninguém de má fé, mas não me sai da cabeça que queiram transformar a falta de energia em uma calamidade pública causada pelo governo federal. Alguns repórteres beiraram o ridículo hoje pela manhã. A jornalista do Rio Grande do Sul por exemplo entrou no ar às 6h30 para dizer que ontem, em duas cidades gaúchas, havia faltado energia por 5... isso mesmo... 5(cinco) minutos! Fiquei imaginando o caos que isso causou.
É preciso que seja investigado a origem do problema e isso é de inteira responsabilidade dos governantes, mas nunca na história deste país uma falta de energia de 5 minutos foi motivo de entrada ao vivo!
Mário... ainda bem que faltou energia na sua cidade. Deveria faltar mais para você praticar exercícios regulares.
Desliga a TV e vá ler um livro
A leitura é algo que me dá grande prazer, admito que ultimamente tenho lido menos do que gostaria, pior, pela falta de tempo (blog, trabalho e estudo, mas não necessariamente nessa ordem) dificilmente consigo ler um livro em menos de uma semana, mesmo os de cento e poucas páginas.
Mas nessa semana me deparei com um livro que simplesmente devorei em dois dias, um livro daqueles que te deixam feliz com a leitura e um tanto saudosista quando acaba. Um livro que dá gosto. Um livro que me faz lembrar o porquê de ter escolhido essa área do conhecimento.
Confesso também que são poucos os livros no meu rol de notáveis. Dona Marta, do Caco Barcelos; Cem Anos de Solidão, do Garcia Marquez, talvez mais um ou dois, não me lembro muito bem agora.
Neste rol agora se encontra mais um, foi um livro que gostei tanto que resolvi compartilhar com os leitores deste blog, coisa rara mesmo, apesar de gostar muito de romances, nunca tinha parado para escrever um pouco sobre eles.
Então minha dica de leitura é esta: O Menino do Pijama Listrado, de John Boyne.
Livro pequeno, não chega a 200 páginas mas simplesmente sensacional, ideal até para os que não são amantes das letras, com ele duvido que depois não passe a se interessar um pouco mais por outros títulos.
O Menino do Pijama Listrado já há algum tempo tem sua versão em filme, eu já tinha ouvido falar que o filme nem se compara com o original. Após ler o livro e mesmo sem ter visto o filme, tenho certeza disso. Dificilmente (talvez apenas um diretor genial, mas genial mesmo) se conseguiria transmitir toda emoção que o livro tem para as telas.
O livro conta a história do menino alemão Bruno, 9 anos, com um coração bom e espírito aventureiro. Tudo corre bem até que ele tem que se mudar com sua família para um lugar distante onde não há crianças para se brincar. Até que um dia, enquanto explorava, conheceu Sahuel, garoto da mesma idade, e dessa estranha amizade surge um dos melhores livros que alguém pode querer ler.
Mais do que isso não posso contar. Se informe, leia, e se você não se emocionar com essa obra, pode me cobrar porque estou apostando.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Chama essa responsabilidade?
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
É dia de Cinema
Por Mário Oliveira
Pensando cá com meus botões decidi, e vamos ver se isso dará certo, reservar um dia para dicas de cinema, ou melhor, cinema em casa para ficar mais universal e acessível aos leitores tanto de São Paulo quanto de Recife.
A Partir das 18 horas
Horário Nobre
Boa sorte a vocês na escolha da programação.
Mostra
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Nada a ver
domingo, 1 de novembro de 2009
Postagem do Feriadão
Por Pedro Oliveira