Por Pedro Oliveira
Desde ontem que eu tentava colocar no ar mais esse vídeo. Da outra vez que coloquei era sobre BMX, que nem todo mundo gosta. Agora é a vez do Futebol... de Várzea, mais precisamente o Futebol Participativo, que já foi motivo do post mais comentado do blog até o momento. Para quem não lembra segue o link...http://pedroverbalize.blogspot.com/2009/11/chama-essa-responsabilidade.html
Ele já foi chamado por Maradona como uma das mais gratas surpresas do futebol brasileiro, é atualmente titular absoluto do meio campo da seleção canarinho e de seu clube, a La Vechia Signora. Ele é Felipe Melo e nesta semana ganhou o Bidone D’Oro 2009, prêmio de pior jogador do ano na Itália.
Não concordo com o prêmio, mas tudo bem, já que se trata de uma premiação feita desde 2003 por uma rádio de humor de Florença, onde Felipe jogava antes e local onde os torcedores não estavam muito felizes com a sua transferência para a Juventus, o prêmio não é mesmo para ser levado muito a sério, vale lembrar aqui quem já abocanhou o Bidone: 2003, Rivaldo; 2004, Legrottaglie; 2005, Vieri; 2006 e 2007, Adriano e 2008, Quaresma que nesse ano ficou em segundo lugar, a frente de Tiago, Dida, Mancini, Huntelaar, Ronaldinho, Poulsen, Carrizo e Júlio Baptista.
Mas e se houvesse algo parecido aqui no Brasil? Como deveria se chamar o “prêmio”? Farsante de Ouro? Mascarado de Ouro? Piada do Ano? Não sei, só sei que tem gente que merecia levar esse mico para casa.
Na minha lista de fracassos do Brasileirão tem desde Castilho, goleiro uruguaio do Botafogo, passando por Elder Granja, lateral do Sport, Souza, atacante do meu Coringão, Richarlyson, volante do São Paulo, Marcinho, meia do Atlético-PR, Peter Who, também conhecido como Pedro Ken,do Coritiba, até o experiente Luiz Alberto, zagueiro do Flu que depois que saiu o Fluzão não perdeu mais e o técnico Vanderlei Luxemburgo. É claro que se pensar um pouquinho mais a gente vai achando mais umas pérolas.
Mas o vencedor para mim seria aquele que foi aclamado pela Globo: Diego Souza. Não discordo daqueles que acham que ele foi o craque do campeonato, apesar dessa frase parecer um pouco antagônica, concordo com aqueles que dizem que ele foi o autor do mais belo gol brasileiro do ano, talvez tenha sido até da década, mas meu voto tem um simples motivo.
Pra mim, craque mesmo é aquele que aparece quando se está com a corda no pescoço, que quando o time mais precisa assume a bronca e vai pra cima, mais ou menos como fizeram Conca e Fred pelo Tricolor das Laranjeiras e talvez até por isso normalmente os escolhidos nessas eleições de melhores que tem por ai são aqueles que se destacaram nas últimas rodadas (fora é claro o que na minha opinião é o prêmio mais sério de todas: a bola de Prata da Placar ESPN, que dá notas para os jogadores desde a 1° rodada).
Diego Souza pode ter feito um belíssimo campeonato até a 30° rodada, mas quando o Palmeiras precisou de um líder, cadê o futebol dele? Sumiu junto com o título do Verdão. A reta final de campeonato dele foi simplesmente ridícula pra quem até seleção mereceu. Ele não é jogador que decide.
Talvez o melhor nome para essa premiação fosse “Troféu Pipoca”.
Por muitos tempo foi algo comprovado, logo após o futebol, era o basquete que pintava como esporte favorito dos brasileiros. Já não é mais. E faz tempo.
Hoje, esse honroso segundo lugar nos corações brasileiros (porque convenhamos que o 1° é do futebol e ninguém tasca) pertence ao vôlei, acho até que natação, iatismo e tênis aparecem a frente do jogo de cestas. Tudo isso se deve unicamente a crise que este esporte enfrenta há tempos.
Crise essa que não é técnica, porque se antes tínhamos Oscar, Pipoca e Companhia, hoje temos brasileiros na NBA, o melhor basquete do mundo. Confesso que o basquete nunca me cativou muito, e se tenho algum conhecimento para falar de outros esportes, este talvez seja o que eu menos tenho base. Mas há coisas que não dá pra deixar de notar.
Havia brigas entre atletas e dirigentes inescrupulosos. Nenê, Varejão e Leandrinho, maiores astros tupiniquins deste esporte, não freqüentavam nossa seleção, patrocínios foram perdidos, o basquete brasileiro literalmente parou.
É notável o amadorismo de dirigentes nos esportes olímpicos brasileiros.
É notável também o pouco espaço da mídia para outros esportes. A maior vitrine destes esportes no Brasil é sem dúvida as Olimpíadas, para ser visto, conquistar adeptos e patrocínios. Acontece que o basquete brasileiro não vai a uma desde 1996, em Atlanta.
Oscar ainda jogava.
Assim era mais do que claro, que o esporte iria aos poucos cair no esquecimento da população brasileira, ainda agravado pelo sucesso, durante esse período, brasileiro em outros esportes. Ganhamos mundiais e olimpíadas com o vôlei, ganhamos na natação e no judô, conquistamos Grand Slams no tênis, o iatismo é sempre uma certeza de medalha para o Brasil, vimos ainda uma mulher ganhar um ouro individual no atletismo olímpico. Tudo isso se sobrepôs ao basquete.
Brasileiro tem memória curta. Quem se lembra de Maria Esther Bueno? E do título mundial de basquete em 1959?
Talvez agora, 13 anos após a nossa última participação em Olimpíadas, as coisas estejam começando a engatinhar. Uma outra competição foi organizada, O NBB, Nosso Basquete Brasil tem a supervisão da LNB, a Liga Nacional de Basquete, entidade criada para fazer paralelo à CBB, a Confederação Brasileira de Basquete, que neste novo campeonato (estamos na segunda edição) tem a função apenas da parte técnica, cuidar da arbitragem e dos registros de jogadores e transferências. O restante fica a cargo dos clubes.
Ainda é pouco, e devemos ficar de fora também das Olimpíadas de Londres em 2012, mas uma hora a caminhada tinha que começar. Devemos agora também angariar novos atletas. O Brasil é imenso e tem potencial para isso.
Não é só no basquete, a mentalidade esportiva brasileira tem que mudar de uma maneira geral. Somos grandes. É só que o basquete é hoje o esporte que escancara esse amadorismo total.
É só tomar o exemplo de nostros hermanos argentinos, que com um terço do tamanho do Brasil, são potência futebolística sim. Mas potência também em um outro diverso leque de esportes.
Nota
Vamos jogar o Mundial ano que vem na Turquia, a competição que dá apenas ao vencedor vaga nas Olimpíadas, conta com seleções como Argentina, Lituânia, Espanha, Porto Rico e China. Para piorar, no sorteio realizado neste dia 15, caímos no grupo dos Estados Unidos. Alguém ai acha que dá? Eu duvido.
Esse é um assunto que não poderia deixar de ser comentado pelo blog, segue então os meus palpites para esta Copa:
Grupo A – África do Sul, México, Uruguai e França. Pra mim passam Uruguai e França. A África será o primeiro país sede a ser eliminado ainda na primeira fase de uma Copa, o México já não tem mais a força de outros tempos, prova disso é que ainda depende e muito do experientissímo Blanco. A França é a França, mesmo sem Zidane e com gol de mão, ainda tem a minha simpatia; o Uruguai deve pegar a segunda vaga porque tem uma boa zaga (Cáceres e Lugano) e um goleador nato (Fórlan), se ficar mesmo em 2° terá grandes chances de fazer a revanche do Centenário contra nossos hermanos argentinos.
Grupo B – Argentina, Nigéria, Coréia do Sul e Grécia. Argentina termina em 1° e fará um clássico sul-americano com os uruguaios nas oitavas. Nigéria já não é faz tempo a melhor seleção africana, se tem Mikel e Obafemi Martins, tem também o velho Kanu, nosso carrasco nas olimpíadas de 1996, deve ficar por aqui mesmo. Coréia e Grécia lutam pela segunda vaga com ligeiro favoritismo aos europeus, nada demais já que devem cair diante da França nas oitvas; duelo entre os meias Park x Karagounis.
Grupo C – Inglaterra, Estados Unidos, Argélia e Eslovênia. Grupo mais sem graça da Copa. Passam os de língua inglesa, a luta aqui é para fugir da Alemanha nas oitavas. Mesmo eu tendo uma simpatia pela Argélia devido ao Zidane e não compactuar com o que os egípcios fizeram, se a seleção dos faraós estivesse na Copa seria um acréscimo de qualidade.
Grupo D – Alemanha, Austrália, Sérvia e Gana. Um belo grupo, todos os jogos devem ser difíceis, mas passam Alemanha, pela camisa, e Gana. Torço para um confronto entre alemães e Ingleses nas oitavas, assim Gana passa pelos Estados Unidos e vai mais longe, tem fortes jogadores como Essien, Appiah e Muntari.
Grupo E – Holanda, Dinamarca, Japão e Camarões. Talvez seja o grupo mais equilibrado da Copa. Devem passar Holanda e Camarões, mas Dinamarca e principalmente o Japão tem chances de sonhar um pouco mais, o 2° colocado aqui deve pegar a Itália nas oitavas. É a última chance da geração de Eto’o provar seu valor em Copas. Camarões é a seleção africana que mais vezes esteve em mundiais (será o seu sexto) além de ter sido a primeira do continente a passar da primeira fase, mas não é a que mais vezes fez isso (conseguiu o feito apenas em 1990 com Milla e Cia.)
Grupo F – Itália, Paraguai, Nova Zelândia e Eslováquia. Mais um grupo sem graça, passam fácil Itália (e olha que ela costuma se complicar na fase de grupos) e Paraguai. Nova Zelândia é candidata a saco de pancadas da Copa. Eslováquia que conta com o zageuiro do Liverpool Skrtel e o bom meia do Napoli Hamsik, corre quase sem chances por fora.
Grupo G – Brasil, Coréia do Norte, Costa do Marfim e Portugal. A Coréia será mais um saco de pancadas da Copa, correndo o risco de ser a maior porque o grupo em que caiu é muito forte, pode ser também o fiel da balança, quem fizer mais gol nela passa. Brasil é Brasil e avança, só tem que tomar cuidado para não ficar em segundo porque daí vem a pedreira espanhola. A segunda vaga para mim fica com os africanos, eles tem um belíssimo elenco com o matador Drogba, Kalou, os dois Touré (Yaya e Kolo) e Eboué, é a melhor seleção do continente negro atualmente. Portugal depende muito do seu Ronaldo e não conta mais com Felipão. Vai ser bonito de se ver.
Grupo H – Espanha, Suiça, Honduras e Chile. A festa de Zelaya é estar na Copa, Honduras mesmo contando com Suazo, da Inter de Milão, é mais um saco de pancadas (isso se dessa vez a Suiça conseguir marcar um gol). Passam Espanha, que junto com o Brasil é a melhor seleção da atualidade, e Chile, “El Loco” Bielsa deu jeito no time que agora conta também com bons jogadores, é a melhor safra desde Ivan “Bambam” Zamorano e Marcelo Salas. A Suiça corre o risco (mesmo com Honduras no grupo) de mais uma vez ficar sem balançar as redes em uma Copa, mas dessa vez (com Espanha no Grupo) dificilmente fica sem tomar.
Esses são meus palpites, mata-mata é outra história e deixa acontecer pra gente ver. E ai? Gostou? Não? Quais são os seus então?
Por Mário Oliveira
Estou com tantas coisas na cabeça, queria escrever sobre tanta coisa, comentar alguns fatos recentes que ainda não foram tratados neste blog como deveriam, vide Copa do Mundo (que ao contrario do micro-post de Pedroca, não acho que vamos enfrentar em ordem do pior para o melhor, mas deixa isso para depois), final do brasileirão (triste para os pernambucanos aliás e lamentável para os coritibanos), queria puxar um assunto tratado há algum tempo pelo Pedro sobre televisão e falar um pouco sobre um personagem. Enfim, são muitas coisas que espero escrever em breve e vocês leitores podem me cobrar.
Mas hoje é dia de filmes. E essa coluna é algo que tem me deixado bastante feliz, é também a única dos meus desejos que não sofre atrasos, sempre dou algum jeito de botar ela no ar.
O filme de hoje faz com que a gente volte a ser criança por um tempo. Foi também um pedido da minha namorada, ela queria vê-lo a muito tempo e eu refutava, refutação essa que se tornou quase que um arrependimento por não o ter assistido antes.
Up, Altas Aventuras é demais, uma animação muito bem feita, engraçada e encantadora. Nele um velho meio ranzinza volta a ser criança ao lado de um garotinho escoteiro, juntos os dois voam na casa do velhinho (é isso mesmo, é uma casa voadora) em direção à America do Sul, lá (ou aqui né?) eles enfrentam Altas Aventuras na companhia ainda de uma grande ave que não voa e um cachorro que fala!
O filme é uma daquelas animações para todas as idades, muito gostosa de ver, corre-se o risco até de que, caso você assista junto a uma criança, você é que se divirta mais.
Pra não ser monopólio
Deixarei mais uma dica de filme: assistam Rio Congelado, um filme muito bom também, com uma vantagem de ser feito por atores desconhecidos (pelo menos para mim, o que eu gosto muito).
Nele, aparece uma amizade inusitada entre duas mulheres que são mães solteiras, em um lugar meio perdido no tempo perto da fronteira dos Estados Unidos com o Canadá.
O local é também um território indígena (Monhank), etnia a qual uma das protagonistas pertence.
Filme de fortes emoções, que vai mostrar alguns valores importantes em nossas vidas.
P.S. realmente tem chovido pra cacete aqui em São Paulo, e é batata, cai água a cidade para. Mas ontem para surpresa geral, depois que a água desceu nos pontos de alagamento a cidade andou mais livre que pássarinho saindo da gaiola, talvez porque todos já acordaram assustados com o que a chuva fez durante a madrugada e a maioria nem trabalhar foi. Mas que foi surpresa foi. Ah se o trânsito dessa cidade fosse assim todos os dias.
Não sei se todos sabem disso, então vale a pena ser dito.
O cineasta Roman Polanski, diretor de filmes como “O Pianista” e “O Bebê de Rosemary” está preso na Suiça há pouco mais de dois meses, ele é acusado de ter tido relações sexuais com uma garota de 13 anos.
O mais engraçado porém é que o crime foi cometido em 1977! Isso mesmo, lá se vão 32 anos desde o ato pedófilo, isso sem contar que o fato aconteceu nos E.U.A, onde o cineasta é considerado foragido da justiça desde então, ele nunca mais pisou em solo norte-americano.
Agora a bomba.
Havia a possibilidade dele ser extraditado para os Estados Unidos, lá cumpriria sua pena de 2 anos, isso se pegasse a pena máxima, chega a ser cômica esta história.
Ao invés disso, ele foi transferido hoje para o seu humilde chalé nos Alpes (foto) onde cumprirá pena em prisão domiciliar. Em casa (ou na prisão, como preferirem) o cineasta está liberado para fazer telefonemas, usar a internet e receber visitas, receber visitas só não, ele não está proibido de dar festas particulares. Ô vida dura.
Realmente o crime não compensa.
Vamos brincar de forca? Complete a frase do título com a letra que falta e você irá encontrar dois ótimos filmes. Tanto faz se é masculino ou feminino, você não vai se arrepender.
Apesar da semelhança no nome, são dois filmes bastante diferentes, um é inglês o outro uma produção israelense (olha só hein, não temos nenhum filme americano hoje, muito bom isso pois se faz cinema de qualidade em diversos lugares do mundo), um é de ação, com gangues, assaltos e tudo mais; o outro é a prova de que é possível fazer um grande filme com um roteiro simples, mas longe de ser pobre.
Completou o título? A que nomes você chegou?
Se por puro machismo você resolveu acrescentar um “o” vai descobrir em O Bando um filme cheio de ação e alguma trapaça.
O Bando conta a história de um bando (jura!?) inglês especializados em grandes roubos. Os problemas começam quando um de seus assaltos dá errado, simultaneamente o chefe do tráfico de drogas local é assassinado. Precisando de dinheiro para compensar o assalto frustrado um dos membros do grupo sugere ampliar sua área de atuação para o tráfico, que agora está sem dono. No desenrolar dos acontecimentos há jogo sujo, traição, conflitos com outras gangues e até um tiozão muito engraçado que é tarado por gordas. Um filme imperdível, e mesmo se você achar que esse tema já é clichê, vai se surpreender com inusitadas cenas dessa película.
Agora, se você resolveu fazer o A-E-I-O-U na ordem, você chegou em A Banda, filme como já disse simples, mas realmente muito bom. Em um tech-a-tech, entre os dois eu fico com esse, mesmo gostando bastante do primeiro, prova de que o nível dos filmes está alto.
A Banda é uma banda (não acredito!!) de policiais egípcios que chegam a Israel com a missão de tocar na inauguração de um centro de cultura árabe, o problema é que ninguém vai buscá-los no aeroporto, eles então decidem seguir viajem por conta própria, os músicos acabam se perdendo e chegando a uma pequena cidade no meio do nada, ali durante 24 horas é que o filme se passa. Com um humor inteligente e sutil vemos a relação judaico-árabe por outra ótica. Chega a ser comovente. Quem gosta de filmes que fujam do lugar-comum, este é o filme.
Não importa se é com A ou com O, os dois filmes vão te surpreender, seja por qual aspecto for, e diferentemente do que eu faço quando peço para vocês leitores escolherem um filme, hoje falo que vocês devem assistir os dois, que por não serem produções hollywoodianas são pouco comentados. Esse foi o principal motivo para não ter elencado outros filmes nessa coluna. Assistam!
09/12
20h30 – Banda Black Rio e Mano Brown
21h30 – Móveis Coloniais de Acaju;
22h30 – Nação Zumbi e Convidados (gravação do DVD ao vivo com participação dos Paralamas do Sucesso)
10/12
19h – A Trombonada
19h40 – Nina Becker
20h20 – Banda Nauréa
21h – Milocovik
21h40 – Júpiter Maçã
22h20 – André Abujamra
23h – Macaco Bong
23h40 – Mundo Livre S/A
0h40 – Sepultura
11/12
19h – Daniel Magliavacca
19h40 – Fabiana Cozza
20h20 – Murilo da Rós
21h – Paula Morelenbaum
21h40 – Kassin
22h20 – Wilson das Neves
23h – Orquestra Contemporânea de Olinda
23h40 – Cidadão Instigado
0h40 – Pitty e Marcelo D2
12/12
19h – Zabé da Loca
19h40 – Aurinha do Coco
20h20 – Josildo Sá
21h – Samba de Rainha
21h40 – Anna Ratto
22h20 – Fino Coletivo
23h – Silvia Machete
23h40 – DJ Dolores
0h40 – Strike e Fresno
13/12
18h – Orquestra Sinfônica do Recife
19h20 – Duo Gisbranco
20h30 – Homenagem a Luiz Gonzaga com banda formada por artistas convidados
